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OS LIMITES DO HUMANO

Organizadores:

ISBN 978-65-992181-2-5

Páginas: 234

Formato: 16 x 23cm

Idioma: Português

Ano de publicação: 2021

Bolsa cinzenta

Este livro é o resultado de um amplo escopo de capítulos sobre um tema tão enigmático, por vezes despretensioso e poético, por vezes tão denso e marcante: os Limites do humano. Sua luz inicial veio da expressiva e histórica palavra da personagem Cremes, na comédia Heautorimorumenos, de Terêncio: "Sou homem e nada do que é humano me é estranho", que trata desse homem que castiga a si próprio, já que o homem é como fonte o seu eterno autocastigo, reconhecimento da finitude, autoimolação, mesmo ante a face do sucesso mascarado. Ou mais ainda, da profunda percepção sobre a beleza da vida e das coisas. De fato, a mais singular exploração em todo o livro sobre a dimensão das limitações humanas parte da ideia do espaço particular, único concedido ao homem no universo, mas como singular é o espaço a toda e qualquer coisa que no universo exista. Esta singularidade é percebida no comum das premissas humanas como especial. Esse é um eixo perigoso, a ideia da especialidade, para definir qualquer coisa na natureza, uma vez que essa especialidade poderia ser requerida a qualquer momento por qualquer ente universal, logo a limitação humana é o front mais explícito dessas observações, entre ser um dos mais dentre todos os elementos comuns no universo ou requerer ao homem uma especialidade.

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